Tradição de luta, experiência e renovação. Esse é o perfil da Chapa 1, a chapa do Sindicato/CSP-Conlutas.
São 41 companheiros, dos quais a maioria você já conhece, pela história de luta em defesa da categoria, e outros 15 novos trabalhadores da base, que vão trazer sangue novo para o Sindicato.
A presença da Chapa 1 nas principais fábricas, como GM, Embraer, TI Brasil, Eaton, Hitachi, Heatcraft, Avibras, Parker Hannifin, Sadefem, MWL, entre outras, é garantia de representatividade e força na categoria.
A Chapa do trabalhador
A forma como a Chapa 1 foi montada também é exemplo do compromisso com os metalúrgicos e com a democracia operária.
Vários candidatos foram escolhidos em prévias nas fábricas, ou seja, os próprios trabalhadores escolheram o candidato que queriam para representá-los na Chapa 1.
Isso é uma forma de exercermos a democracia operária, com os próprios metalúrgicos discutindo e decidindo sobre a sua organização. Para a Chapa 1, quem manda no Sindicato sempre são os trabalhadores.
Defender direitos, avançar nas conquistas
A Chapa 1 é classista, democrática e de luta. Não temos rabo preso com patrão ou governo. Nosso compromisso é com os trabalhadores.
É essa firmeza que garantiu no último período várias conquistas, como nas Campanhas Salariais e de PLR, bem como a defesa dos empregos, salários e direitos em meio aos ataques do governo e dos patrões durante a crise.
O Sindicato dos Metalúrgicos é reconhecido hoje em todo o país pelas lutas e conquistas em defesa dos trabalhadores.
Há muito mais o que fazer. Queremos um Sindicato cada vez mais presente e atuante na categoria, uma forte organização de base e garantir melhorias aos sócios.
Nesse sentido, uma de nossas metas é avançar ainda mais o trabalho de Organização de Base iniciado na atual diretoria. Queremos o maior número de cipeiros, delegados sindicais e ativistas no local de trabalho, bem como atuando junto ao Sindicato, em organismos como o Conselho de Representantes.
A Chapa 1 quer os metalúrgicos com cada vez mais força dentro das fábricas para lutar por suas reivindicações, bem como vai garantir o Sindicato no caminho da luta e democrático, onde o trabalhador é quem manda.
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